O concreto é um dos materiais mais utilizados na construção civil. Agora imagine aliar produtividade, baixo custo e sustentabilidade do material às operações? O bioconcreto é uma excelente alternativa nesta busca.
Criado a partir da combinação de nutrientes e bactérias introduzidas na produção, ele é capaz de se regenerar e consertar suas próprias rachaduras. Assim que entram em contato com a água, os organismos presentes são ativados. Ou seja: sempre que chove, a água entra nas pequenas aberturas e o material é ativado, fazendo com que ele repare eventuais rachaduras.
Por serem microrganismos que sobrevivem a circunstâncias extremas, as bactérias que vivem junto ao concreto são capazes de reparar as rachaduras em cerca de três semanas, desde que sejam menores que 8 milímetros de largura. Isso entrega mais durabilidade nas construções, evitando infiltrações de água e a deterioração das estruturas ao longo do tempo.
E essa capacidade regenerativa tem várias vantagens práticas: ela pode prolongar significativamente a vida útil de pontes, edifícios e outras grandes estruturas de concreto, que muitas vezes têm problemas recorrentes de pequenas fissuras; e reduzir o impacto ambiental das construções, já que diminui o uso de recursos para reparos e novas construções.
Como resultado, diminui custos com manutenção, reduz o desgaste natural das construções, minimiza o risco de infiltrações e rachaduras se expandirem ao longo do tempo e se torna uma solução mais sustentável, já que diminui reparos frequentes.
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